Finalmente o estado decidiu intervir. Era uma questão fracturante, um problema de saúde pública sem precendentes, que a tantos portugueses prejudicou, e só não se compreende porque levou tanto tempo a legislar. A partir de ontem, porém, tudo mudou: passou finalmente a ser proibído usar jornal e folhas das páginas amarelas para vender castanhas. Normas da UE, impostas pela ASAE, em nome da higiene e da obsessão sanitária social.
Graças a deus.
De_Patrícia Ribeiro e Silva.
Neste castelo... os sapatos ficam à porta.
3 comentários:
Olá, vim conhecerte e agradecer oa tua visita ao meu canto.
Já que falas em castanhas, que tal comprar uma duzia de castanhas assadas na rua, quentinhas, e recebe-las em pacote fechado e com data de validade?
Gostei deste lugar, voltarei outro dia.
Beijos.
Boas!!
Obrigado pela "nota"...
Contudo...
As castanhas não foram nada comparado com a injustiça para com a "Ginjinha do Rossio"!!
E com a prenda e a fava no bolo rei...
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