De_Patrícia Ribeiro e Silva.

Neste castelo... os sapatos ficam à porta.

7.1.08

UMA HISTÓRIA TRISTE


No dia 14 de Abril de 1865, Abraam Lincoln, então décimo-sexto presidente dos EUA, é assassinado à queima-roupa em Washington, no Teatro Ford, enquanto assistia a uma comédia. Passavam poucos dias do fim da guerra civil, e o sulista John Wilkes Booth, jovem e mediático actor, disparava o tiro fatal motivado pelo desejo de vingar a derrota do Sul na Guerra da Secessão. No dia 4 de Abril de 1968, momentos antes de uma marcha, num hotel da cidade de Memphis, um franco-atirador assassina Martin Luther King. Odiado pelos segregacionistas, até hoje várias versões têm sido veiculadas sobre o homícidio de um dos activistas negros mais conhecidos do mundo, mas nenhuma suficientemente esclarecedora; quase todas, porém, envolvem suspeitas relativas às próprias agências governamentais. E no verão de 1963, ao meio dia e meia do dia 22 de Novembro quando visitava Dallas (Texas), desfilando num carro aberto perante uma multidão entusiasmada, John F. Kennedy é atingido por dois tiros, um no pescoço (que também atinge o Governador do Texas John Connally) e outro fatal na cabeça. Um ex-marine, Lee Harvey Oswald, de 24 anos, que trabalhava num depósito de onde foram vistos os disparos, é detido e acusado pelo homicídio de Kennedy. No dia 24, quando Oswald era transferido para outra prisão, acaba por ser também ele assassinado por um homem que se diz ligado à máfia americana.

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